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SEMINÁRIO PROFÉTICO – MERGULHANDO EM ÁGUAS PROFUNDAS

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  O seminário profético “Mergulhando em Águas Profundas” é um estudo aprofundado acerca da referência bíblica em Ezequiel 47, objetivando um despertamento espiritual, levando a imersão em águas profundas, ativando e conduzindo a um nível mais profundo com Deus. Essa ativação não se trata apenas para vidas espirituais, mas também na vida ministerial, abrangendo a paternidade, alinhamento e o estabelecimento do governo de Deus.

A PROVIDÊNCIA DIVINA (II Reis 4:1-7)

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Quantos de nós, crentes, podemos testemunhar de como Deus é fiel em suprir nossas necessidades?  Posso me lembrar de inúmeras vezes quando provei de quão fiel é Deus em suas promessas e digo “amém” à observação de Davi:  “nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Salmo 37:25).  Neste episódio do ministério de Eliseu encontramos um exemplo de como Deus age para sustentar seus servos. a)  O sustento dos servos do Senhor é garantido  (v. 1)             Aquela mulher viúva de um “filho de profeta” e seus dois filhos puderam recorrer a Eliseu na certeza de que seriam socorridos.  Afinal, o chefe daquela família fora homem temente a Deus, um servo do Senhor.  E a Bíblia diz que Deus cuida daqueles que a Ele servem e nele confiam  (vide Mateus 6:25-31,  10:29-31).  A oração é nosso recurso para encontrar auxílio divino (João 14:13, Filipenses 4:6).  Há um elemento fundamental para gozar da providência divina, sem ele as bênçãos ficam impedidas de nos alcançar: a

‪‎Palavra Pastoral‬

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A bíblia diz que Davi era fiel apascentando ovelhas, cuidando. E diz que Deus o ungiu com poder do alto para capacitação da obra. Ninguém pode ser segundo o coração de Deus se esse mesmo Deus não habitar em sua vida em toda a plenitude. Eu creio que uma das maiores perdas da igreja hoje é a perda da plenitude espiritual. O Espírito Santo veio para ficar pra sempre conosco e nos guiar em toda a verdade. Ele nos guia. Muitas pessoas que sentam nos bancos das  igrejas hoje se guiam sozinhas. Vimos que Davi foi ungido pelo poder do ES. E quando nós não somos ungidos pelo poder do ES não temos poder contra o pecado – alegria – paz – determinação – força pra agir, pregar, testemunhar, viver aquilo já determinou pra nossa vida…

SOMOS MORDOMOS DO EVANGELHO!

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Na maioria das vezes, Paulo usava as palavras mordomo (oikonomos) e mordomia (oikonomia) em relação ao Evangelho. Ele escreveu, por exemplo: "que os homens nos considerem, pois, como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. Ora, além disso, o que se requer nos despenseiros é que cada um seja encontrado fiel" (I Cor. 4:1, 2). Mantendo o sentido básico de mordomo como administrador e despenseiro dos bens uns do s outros, Paulo está dizendo que ele e os outros ministros são administradores e proclamadores da mensagem dos atos redentores de Deus, que Deus mesmo lhes havia confiado. Assim, como mordomos de Deus, nós devemos ser administradores responsáveis, proclamadores fiéis e testemunhas conscientes da verdade que Ele a nós tem confiado.

Aos Ministérios de Louvor das Igrejas.

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1 - Uma das coisas que o Diabo mais tem raiva é ver o nosso Senhor recebendo louvor e adoração. Realmente, ele não gosta ao ver os filhos de Deus se prostrando, cantando, batendo palmas, sorrindo, tendo unidade, erguendo as mãos, fazendo gestos e além de tudo, prestando adoração a Deus! 2 - É por esta razão que muitas lutas e tribulações batem a porta de uma "equipe de louvor", pois os músicos cristãos são separados para propiciar estes momentos de adoração e louvor direto a Deus, nos cultos. Os músicos são unicamente separados para dirigir o povo no período de louvor congregacional. Assim, o Diabo tenta muitas vezes fazer um caos dentro de um grupo. Ele põe empecilhos, traz desânimo, cria pequenas confusões, tudo para haja um mal relacionamento entre os membros do ministério e conseqüentemente afetar o período de louvor e adoração congregacional.

A segurança da salvação em Cristo.

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" Temos, portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto no corpo, estamos "Ausentes do Senhor; visto que andamos por fé e não pelo que vemos. Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor." 2Cor 6-8 Todo o cristão deseja Ter a certeza da salvação, ou seja: a certeza de que, quando Cristo voltar ou a morte chegar, esse cristão irá estar com o Senhor, no céu (Fp1.23). O propósito de João ao escrever esta primeira epístola é que o povo de Deus tenha esta certeza(1Jo 5.13). Note que João não declara em parte alguma da carta, uma experiência passada, ou uma fé morta. Esta epístola expõe nove maneiras de sabermos que estamos salvos como crentes em Jesus Cristo. Temos a certeza da vida eterna quando cremos "no nome do Filho de Deus"(1Jo 5.13;4.15;5.1,5).Não há vida eterna, nem certeza da salvação, sem uma fé inabalável em Jesus Cristo; fé esta que o confessa como o Filho de Deus, enviado como Senhor e Salvador nosso.

SAMBALATE, TOBIAS E GESÉM: TRÊS INIMIGOS E TRÊS ARMAS A SEREM VENCIDOS.

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Neemias, um judeu que servia o Imperador Artaxerxes I, voltou do exílio babilônico para reconstruir a cidade de seus pais, Jerusalém. Lá chegando, encontrou a oposição de três homens: Sambalate, o horonita; Tobias, o amonita, e Gesém, o arábio (Neemias 2.19). Sambalate era da cidade de Horonaim, em Moabe. Era descendente, pois, de Moabe, gerado por Ló a partir de uma relação incestuosa com sua filha mais velha. Tobias, por sua vez, era amonita, descendente de Ben-Ami, também gerado por Ló a partir também do incesto com sua filha mais nova. É bom lembrar que Ló era sobrinho de Abraão, pai do povo de Israel. Portanto, os moabitas e amonitas eram primos dos judeus. Gesém, era um morador do deserto arábico, habitado por diversas tribos sem uma definição genealógica definida. Por isso, eram chamados de arábios, que significa “misturados”. Satanás usou essa confederação para dissuadir Neemias da revelação que recebera de Deus para reconstruir Jerusalém: dois primos, “quase irmãos”